O Google deixou os pressentes à apresentação inaugural da Google I/O apaixonados pelo tablet Nexus 7. Ele é leve, compacto e, poxa vida, é rápido pra caramba. Em resumo, não dá para acreditar que este é um tablet de US$ 200.
A primeira coisa que se nota é como ele é incrivelmente sólido. Há bordas de alumínio rígido e uma traseira emborrachada que parece macia e à prova de escorregões. Ele se encaixa facilmente no bolso de uma jaqueta e mesmo (com certa dificuldade) no bolso de uma calça jeans (não recomendamos isso). Ele tem uma câmera frontal, mas não a traseira, o que é bom porque, de verdade, você não deveria sair por aí tirando fotos com um seu maldito tablet. Há botões para ajustar o volume, ligar/desligar, porta microUSB e saída de áudio. Infelizmente, não há como expandir o espaço, mas o Google enfatiza o seu acervo na nuvem, então isso meio que faz sentido.
O tempo de inicialização é muito rápido. A tela é brilhante e vívida à primeira vista. Então você começa a passear pelo sistema operacional e é tudo perfeitamente suave. O Google usa a palavra “manteiga”, e até agora, ela parece se encaixar no contexto.
O Jelly Bean é igualmente adorável e realmente utiliza o tamanho da tela muito melhor. Por exemplo, existem seis atalhos (mais os do app drawer) na dock da homescreen.
É preciso muito mais tempo com o Nexus 7 antes de uma análise detalhada, mas num julgamento rápido, não há motivos para comprar um Kindle Fire em vez deste aqui. Ele é mais brilhante, mais definido, mais rápido e infinitamente mais capaz. Sua vez, Amazon.