Se você acompanha minha coluna com frequência, deve saber que eu tenho o hábito de exaltar os videogames ao nível de obra de arte. Não apenas a parte técnica dos games são uma arte à parte (o visual, a música, a atuação de voz, entre outros); o enredo de muitos games em alguns casos deixa seus equivalentes Hollywoodianos no chinelo.
Mas há o outro lado do espectro também. Nem só de alta arte vivem os videogames; alguns deles são bem adeptos ao que os gringos intitulam de “toilet humor“, ou “humor de privada” no bom português. Humor de privada seria o menor denominador comum da comédia, o humor baseado naquilo em funções corporais que contemos quando em público por boa educação: flatulências, eructações e algumas coisas ainda piores.