Não adianta, o assunto da vez é plágio. Já falamos de copyright (e a alternativa recentemente proposta “creditright“), de kibe, de roubo de piadas… Parece que não tem mais fim! E sabe o pior? Só tende a piorar. Uma estimativa feita por estudiosos mostrou que até 2014 teremos um índice de plágio de 63% no conteúdo online.
Veja o infográfico abaixo do Plagtracker e note o seguinte:
- Em 2009, o conteúdo “roubado” representava 25%, já em 2011 cresceu pra 44% — quase o dobro em dois anos;
- Mais da metade do conteúdo online é em vídeo, seguido por compartilhamento de arquivos, dados e emails, áudio, apps e outros;
- O lugar onde mais tem plágio é no compartilhamento de arquivos;
- De 2000 a 2016 a expectativa é de que o tráfego na internet aumente 1250%
- A rede campeã em plágio é o Facebook, isso porque os usuários copiam ou repostam sem dar crédito ou se preocupar com o autor original
Em apenas um dia na internet:
- 2 milhões de posts em blogs são escritos
- 22 milhões de horas de conteúdo audiovisual são assistidas no Netflix
- Mais de 35 milhões de apps são baixados
- 4.7 bilhões de minutos são gastos no Facebook (e 532 milhões de atualizações de status)
- 864 mil horas de vídeo são enviadas pro YouTube
Via Kaluan Bernardo
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