A próxima geração do iPhone, apelidada de iPhone 5, vai rodar a também próxima geração do iOS, apelidado de iOS 6. Embora já saibamos muito do que o sistema nos reserva quando ele foi apresentado pela primeira vez na WWDC, não custa repercutir o que a Scott Forstall mostrou no evento da companhia.
Primeiro de tudo e possivelmente o aspecto mais importante da plataforma: mapas. A Apple decide abandonar de vez o uso de tecnologias do Google com a chegada do iOS 6. Engenheiros da Apple desenvolveram novos recursos depois de comprarem uma firma especializada em mapeamento. Foi mostrado o Big Ben de Londres em 3D, algo que o aplicativo de mapas anterior não oferecia.
O navegador Safari conta com visualização de páginas em tela cheia. O recurso chega em boa hora e deve fazer bastante sucesso no iPhone 6 porque o celular conta com visor maior. São 4 polegadas de tela. A sincronização por meio da nuvem iCloud transporta as abas e os favoritos de um iGadget para os demais, inclusive o computador de casa.
Bilhetes de cinema, ingressos de cinema ou teatro, cartões de fidelidade e cupons de desconto tem lugar certo no iOS com a chegada do recurso Passbook. Resumindo: ele agrupa aplicativos mais simples e simula uma carteira digital para guardar os documentos. Promete facilitar a vida. Pena que não funcione com NFC.
Alvo de críticas constantes, o assistente virtual Siri ficou mais inteligente. A integração com o site de resenhas cinematográficas Rotten Tomatoes permite que o celular responda à pergunta “Você poderia me recomendar um bom filme passando nos cinemas?” Pipoca na tela um quadro com os filmes mais bem avaliados. O assistente também entende quando o dono do aparelho pede para postar uma mensagem no Facebook. A Apple anunciou a adição do Facebook ao iOS em junho deste ano. Anteriormente só havia Twitter.
Leia também o “em mãos” que fizemos com o iOS 6. O sistema tem data marcada para chegar às iTraquitanas: 19 de setembro.