Uma pesquisa não exatamente científica, conduzida por um estudante de Economia chamado Benjamin Mayo, mostrou que os usuários do Twitter preferem postar novas bobagens a partir do site do Twitter ou dos aplicativos oficiais disponibilizados pela rede de microblog. O estudante criou um bot do bem: em vez de seguir outras pessoas, criando um efeito de inflação desnecessário, esse robô varre os tweets em busca de informações sobre o cliente usado para tuitar.
A amostragem não tem nada de estatística. Cerca de um milhão de tweets foram escaneados. O The Verge compara este número com o de total de tweets publicados em março deste ano — 340 milhões diariamente. Ainda assim, ajuda a traçar um breve panorama de como se movimenta o mercado de clientes para Twitter.
Mayo deixou o script rodando entre nove da manhã e cinco e meia da tarde da quarta-feira passada (18). Os resultados são os seguintes: 70,8% dos tweets são publicados a partir do site do Twitter ou clientes oficiais; o restante (29,2%) são de apps de terceiros, como o TweetBot ou o Twitterrific (esse é o meu favorito no iPad).
A lista das fontes de tweets possui uma infinidade de aplicativos. Entre eles, destaque para: UberSocial (Blackberry), TweetDeck (comprado pela Twitter Inc, a empresa por trás do Twitter), Echofon, Keitai Web (nunca tinha ouvido falar dele), Twicca e Tweetcaster. Tem até Facebook na contagem, com 10 mil tweets rastreados. O menos usado foi o Twittanic, cliente que foi usado por 203 pessoas no período — melhor não fazer piadinhas, ok?
Disse e repito: essa não é uma pesquisa que segue os padrões científicos. Entretanto, sacia nossa curiosidade… Ou vai dizer que você conhecia todos os clientes citados acima?
Maioria das pessoas tuíta a partir do site ou apps oficiais