Desde que as primeiras máquinas autônomas foram criadas, a humanidade tem como objetivo criar uma cópia perfeita de nós mesmos. Mas qual é a recriação mais precisa para um ser humano? Talvez um robô feito de vários componentes e cabos? Ou um feito de bilhões de pequenos robôs que trabalham em conjunto como os átomos que estão por todos os lados?
Pesquisadores de Harvard, claramente inspirados pela ideia de um dia recriar a vida usando incontáveis robôs minúsculos, estão desenvolvendo esses Kilobots em massa há anos. Exemplificando a ideia de trabalho em equipe, os Kilobots começaram como apenas um conjunto de 25 unidades trabalhando juntas para cumprir uma tarefa. Depois, se tornaram cem, e agora são mil.
Controlados por um software sofisticado e equipados com sensores infravermelho, os Kilobots são limitados em funcionalidade quando separados. Mas, em equipe, usam regras simples para se mover e interagir entre si, conseguindo assim realizar tarefas mais significativas. Claro, formar uma estrela não é exatamente o início de uma vida inteligente artificial, mas podemos dizer que estamos vendo os primeiros passos dados pelo homem na tentativa de criar um robô-mordomo perfeito. [YouTube via IEEE Spectrum]
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