Nos Estados Unidos, a terceira segunda-feira do mês de janeiro é um dia dedicado a Martin Luther King Jr., um pastor defensor dos direitos civis dos negros. MLK foi assassinado em Memphis, no dia 4 de abril de 1968, afinal, pregar a não-violência e o amor ao próximo pode ser algo bastante perigoso. Fato é que seu nome e sua luta não foram esquecidos e ainda são celebrados até hoje.
É aí que chegamos ao emocionante filme da NBA, criado pela agência Translation. Ao som de um trecho do discurso I Have a Dream, de MLK, mergulhamos na história da liga de basquete norte-americana para vermos sua participação na quebra de barreiras raciais. Isso inclui a participação de Chuck Cooper, o primeiro jogador negro do campeonato, em 1950, e segue até a indignação que tomou conta dos fãs no ano passado com as declarações racistas de Donald Sterling, então proprietário do Los Angeles Clippers.
O filme é bem legal, principalmente para quem curte basquete e provavelmente vai se lembrar de alguns momentos bem marcantes ali retratados. Mas vale também uma reflexão a partir do discurso de Martin Luther King Jr. (o link acima direciona para uma versão em português do texto), que continua mais atual do que nunca, seja em torno de questões étnicas ou religiosas.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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