Eu já sei o que você talvez esteja pensando. “Não, não é possível. Como assim, este maluco se decepcionou com o que é, sem discussão, um dos melhores e mais memoráveis games de ficção científica de sua época? E esse cara se diz nerd…?” Aliás, é curioso como alguns de nós reagimos com animosidade ao ouvir que alguém não gosta daquilo que a gente gosta, né?
Mas é verdade. A intercessão “jogo” e “ficção científica” em que The Dig habita faz com que ele tenha tudo pra ser, em minha perspectiva, um dos melhores jogos de todos os tempos.
Eu realmente concordo com essa afirmação. Entretanto, há algo lá pelo final da história que me deixou extremamente incomodado – eu não resisto à tentação de criticar sempre que zero o jogo novamente.
E como eu tive a sensação de que alguns fãs do jogo nunca pararam pra pensar nisso, decidi tornar esse defeito o assunto da minha coluna de hoje.