Você provavelmente já viu a cena descrita a seguir em inúmeros filmes de ficção científica: o mocinho precisa entrar em uma sala que está travada por um sistema de impressões digitais, que só deixa passar a pessoa certa. Para entrar, ele usa um conveniente dedo, previamente cortado da mão da pessoa com acesso à sala. Isso se tornou uma preocupação séria de empresas de segurança, tão séria que eles resolveram remediá-la. E parece que conseguiram.
O crédito da invenção é da empresa alemã Dermalog Identification Systems. Eles desenvolveram um método para leitores de impressões digitais conseguirem diferenciar entre o tecido vivo e tecido morto, impedindo que na segunda opção a trava seja aberta. O método criado por eles consiste em detectar mudanças que acontecem na absorção de luz quando a pele é pressionada contra um leitor e o sangue sai dos vasos capilares.