Ninguém é utópico o bastante para crer que a internet é totalmente livre, sem restrições ou cerceamentos. A web é fiscalizada o tempo todo. Grande parte da “polícia de plantão” faz parte do time dos bacanas. Google, Facebook e outros sites descolados da chamada web 2.0 são os principais responsáveis por “selecionar” aquilo que você lê, escuta, assiste e busca.
Logicamente que essa tarefa funciona mais como uma rota para o usuário. Alguns percebem, outros não. São responsáveis pelas “bolhas de filtros”, onde parte entra e parte dai da sua esfera digital pessoal. O ativista digital Eli Pariser, autor do livro The filter bubble, aborda como as principais empresas da web querem entregar um conteúdo cada vez mais customizado…
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