Se o jornalismo está interessado em sobreviver, deve
mirar um alvo apenas. É um alvo óbvio, mas difícil de ser notado por
jornalistas míopes à era digital. Refiro-me ao leitor 2.0, internauta que está
full time nas redes, juggler hiperativo que lê, assiste, se informa e se
diverte. O problema é que esse leitor 2.0 ainda é tabu para os jornalistas de
papel – profissionais educados na cartilha do século passado, quando repórter e
leitor ocupavam papéis bem distintos e distantes.
A imprensa sempre serviu de mediação entre governo e cidadãos, políticos e
eleitores, artistas e fãs. Mas e a mediação entre imprensa e leitor? Como era
feita? Ao longo do século 20, ela ocorria em duas etapas da rotina produtiva da
notícia….
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