Embora o design bio-orgânico não seja a minha praia (e, em alguns aspectos, nem concorde com todas as defesas e aplicações), sempre admirei boa parte do trabalho do Fred Gelli e a Tátil, no Rio. Ainda assim, lembro-me de ter feito um texto criticando detalhes do logo das Olimpíadas de 2016, quando o mesmo foi lançado. Detalhes que não faziam sentido e justificativas que pareciam místicas ou gratuítas. Mas ainda assim: Era um grande trabalho.
E meses depois, cá estão eles novamente, em um vídeo que apresenta o desenvolvimento do projeto para os Jogos Paraolímpicos. Arrisco dizer: se o Design, fundamentalmente, responde uma função, o que eles propuseram responderá absolutamente todas para esses incríveis atletas.
Um projeto sensorial. E que tapa na cara levei hoje.
Parabéns, Tátil. Clap. Clap. Clap.
/dica do @jbanguela
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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