Okay, eu também curto. Porém
há uma diferença colossal entre uma marca que se humanizou para estabelecer um contato
mais bacana com seus consumidores e possíveis novos clientes e aquela marca que
virou piada. As marcas não pertencem à empresa, mas sim aos consumidores. Mas
isso não significa extrapolar os limites do que é e não é uma marca.
A instituição intangível marca
vale muito mais do que as estruturas físicas da empresa. Mas no meu ponto de
vista uma humanização excessiva chega a ser chato. Eu não quero ser amigo de
uma marca. Quero é usufruir de todos os benefícios que um determinado produto
ou serviço oferece e, quando muito bom, demonstrar aos meus amigos que eu uso
essa marca.
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