X

Busque em mais de 20.000 artigos de nosso acervo.

Novidades pela net

O que aprendemos ao jogar sondas espaciais em planetas e cometas pelo espaço


No começo do mês, a sonda espacial Messenger da NASA encerrou sua missão de 11 anos ao cair em Mercúrio. O destino da Messenger era esse de qualquer jeito, e, em alguns outros casos, toda uma missão é feita com a ideia de terminar com uma explosão em um cometa.

A Messenger não foi a primeira (e nem a última) sonda a cair em algum lugar. Já perdemos espaçonaves em luas, cometas e mais, todas na esperança de aprender alguma coisa nova a partir dos destroços. Veja alguns dos grandes destaques das colisões em exploração espacial:

Terceiro estágio da Apollo 13: calibragem de sismômetro

O terceiro estágio do foguete Saturn V que lançou a missão Apollo 13, diferentemente da missão em si, chegou à Lua. O foguete deixou uma cratera enorme na superfície lunar, e seu impacto forneceu dados de calibragem para uma rede de instrumentos sísmicos na Lua.

Galileo (2003): Protegendo as luas de Júpiter

Mas, claro, algumas vezes a espaçonave vai colidir com alguma coisa de qualquer forma, e cientistas só querem minimizar os danos. Como a sonda Galileo, por exemplo, que foi deliberadamente lançada pela NASA na atmosfera de Júpiter em 2003.

Deixar a espaçonave cair por conta própria significava correr o risco do impacto acontecer em uma das luas de Júpiter — Europa, Io, Ganimedes ou Calisto. Como Europa e Ganimedes têm oceanos salgados e são considerados lares prováveis para a vida alienígena, se ela existir, a NASA não queria correr o risco de contaminar esses ambientes.

Deep Impact (2005): Geologia de um cometa

Em 2005, a NASA esmagou uma sonda de quase 400kg no cometa Tempel 1 a 37.000km/h para entender melhor a formação do Sistema Solar.

Esse foi o clímax de uma missão chamada Deep Impact, uma das mais famosas colisões da história. O impacto em si foi pequeno, apenas um metro de largura por um metro de comprimento, mas o sistema de navegação a bordo da sonda e seus propulsores foram reforçados uma camada de revestimento de cobre na sua extremidade frontal. A Deep Impact foi criada com um único propósito: atingir com força.

Quando uma espaçonave colide com um planeta, lua ou cometa, ela libera um spray de detritos: areia, rochas, gelo, líquidos e gases. Graças à física do impacto nesses corpos, muitos desses materiais são escavados conforme o objeto que impacta cria a cratera. Colidir uma espaçonave, em resumo, ajuda na coleta de uma grande quantidade de amostra da geologia local, facilitando na hora da identificação da sua formação química.

cff fRAbqWPrwo

Via RSS de Gizmodo Brasil

Leia em Gizmodo Brasil

Comente este artigo

Populares

Topo
http://enterslots.epizy.com/ http://cair138.epizy.com/ http://sido247.epizy.com/ http://omega89.epizy.com/ http://merdeka138.epizy.com/ 7meter slot 7winbet abcslot https://obor138.web.fc2.com/ https://monsterbola.web.fc2.com/ https://daget77slot.web.fc2.com/ star77 138 slot istana77 mega138 cuan138 nuke gaming slot grandbet infini88 pg slot baccarat casino idn live idn poker sbobet tangkas88 slot sbobet88 slot deposit dana joker123 autowin88 zeus138 dewagg roma77 77lucks bos88 ligadewa sonic77 168 slot