Mas o que de fato isso altera na sua vida? Para quem trabalha com marketing digital, nem é preciso mencionar que melhorando a estratégia de busca, aumenta-se a chance de sua empresa ser encontrada, né? O usuário, por sua vez, também quer encontrar o que procura. E como funcionará essa busca, afinal?
Como o princípio básico da novidade é “facilitar a vida do usuário” na hora de buscar, quem já teve o novo perfil já pode perceber a diferença nos campos de busca do Facebook. São critérios do novo mecanismo de pesquisa:
Localização: o usuário poderá procurar pessoas, lugares e coisas.
Tutorial: o sistema irá simular uma busca baseada nos seus círculos de relacionamento na rede.
Ao clicar no campo de busca, o Facebook, que por ora disponibiliza resultados envolvendo pessoas, fotos, interesses e lugares, já sugere algumas opções, como “meus amigos”, “fotos de meus amigos”, “restaurantes por perto”, “jogos que meus amigos jogam”, “músicas que meus amigos curtem” e “fotos que eu curti”.
As fotos que você curtiu: o sistema irá exibir todas as fotos que você já curtiu inclusive aquelas que você nem se lembra. A pergunta ainda sugere mais variações, como “fotos nas quais eu comentei”, “fotos de mim nas quais eu comentei”, “fotos que fulano curtiu”, “fotos que eu, fulano e beltrano curtimos”.
Velocidade dos resultados: as pesquisas, sobretudo envolvendo fotos, levam alguns segundos e estão muito aquém da velocidade do Google, dizem os que já experimentaram.
Lugares e interesses: também é possível fazer pesquisas sobre lugares e interesses, como “restaurantes por perto”, “bandas que meus amigos curtiram”, “restaurantes por perto que meus amigos curtiram” etc.
Parece ser bem prático isso, não? Em relação à privacidade, aparecer na busca, assim como todos os outros serviços, será opção do próprio usuário. Nem preciso dizer que essa é uma grande evolução para ‘humanizar’ os serviços de busca e forçar o mercado a trabalhar a parar de trabalhar com os computadores e começar a dar foco em quem está na frente deles, né?