Os smartphones jamais serão eternos. Mas eles poderiam durar um pouco mais se pudéssemos substituir as partes que costumam quebrar ou pifar. É essa a linha de raciocínio do pessoal por trás do PuzzlePhone. Os designers de lá dizem que esse novo smartphone pode durar até 10 anos.
Seguindo os passos do experimento de smartphone modular do Google, o Projeto Ara, o PuzzlePhone é cria de uma startup finlandesa chamada Circular Devices (curiosidade não relacionada: ela está sediada em Espoo, mesma cidade onde fica a Nokia.) O projeto é baseado em três módulos: a espinha, o coração e o cérebro. A espinha é a peça principal do hardware, inclui os botões físicos, a tela LCD, alto-falantes e um microfone. O coração é basicamente a bateria com alguns componentes eletrônicos adicionais. E o cérebro, como o nome implica, contém o SoC e a câmera. O projeto é aberto e roda um fork do Android.