A questão da tecnologia, mais especificamente os pontos dos equipamentos digitais e do universo online, são fatores paralelos à formação do jornalista. Não basta ser um “especialista em generalidades”, como alguns costumam apontar; é preciso ter em mente que o acompanhamento tecnológico por parte do profissional da imprensa deve ser constante, frenético, ininterrupto. Não só questões como computadores, notebooks ou smartphones, mas é preciso procurar entender suas configurações e especificações com o intuito de tirar o melhor proveito dessas máquinas. O jornalista que apenas “escreve” está sendo gradualmente extinto. O jornalista de hoje deve ter conhecimentos de empreendedorismo, design, programação e edição de vídeos, por exemplo, e para isso é preciso entender a constante evolução desses equipamentos. Se antes um notebook com um editor de textos bastava, hoje é preciso ter uma máquina mais robusta, até porque muitas vezes o próprio jornalista é que irá tratar suas fotos, vídeos, criar infográficos ou, ainda, no caso dos profissionais independentes, irá atualizar a estrutura de suas páginas, modificando um ou outro ponto…
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