Vivemos um momento muito especial para o mercado
editorial com a definitiva popularização dos tablets. Estamos surfando numa
verdadeira onda revolucionária nesse campo, similar ao que viveu há alguns anos
a indústria fonográfica em relação aos impactos do padrão mp3, dos tocadores portáteis e da internet.
Sem desejar iniciar um debate polêmico sobre a hipótese dos
tablets substituirem o livro impresso, o fato é que eles indiscutivelmente
abrem novas perspectivas para o campo da leitura e, principalmente, para a
educação. Esta já é uma realidade pelo menos para as crianças da
rede pública, pois o MEC recentemente anunciou que irá distribuir tablets para
as escolas públicas em 2012, investindo aproximadamente 70 milhões de reais
neste projeto.
Além de diminuírem o peso das mochilas, condensando
centenas de livros para…
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