Pensando em renovar as capas de seus 10 maiores títulos contemporâneos, a Penguin pediu ajuda para alguns dos mais renomados artistas de rua do mundo. O projeto Penguin Street Art brifou estes artistas para criarem as artes das capas destes livros, usando as paredes de Londres como suporte. Os livros foram relançados com as novas capas, cada uma baseando-se no olhar do artista sobre a obra.
Cada arte carrega o estilo do artista como diferencial, além do reflexo do espaço público e da contemporaneidade das ruas, através das texturas da parede e do próprio espaço ocupado.
O projeto incluiu grandes livros que fazem parte da lista de todo fã de literatura, como “The Reluctant Fundamentalist”, de Mohsin Hamid, “What a Carve up!”, de Jonathan Coe’s, “How to be Good”, de Nick Hornby e “The Believers”, de Zoe Heller.
Os artistas vieram de diferentes cantos do mundo, incluindo o belga ROA (que pintou “And the Ass Saw the Angel” de Nick Cave) e o australiano The Yok (que pintou “Armadillo” de William Boyd), cada um com estilos únicos que levam novos olhares às histórias já tão conhecidas.
Além do redesign, ter uma arte de rua estampada em uma capa de livro acaba por atingir novos públicos e por promover uma hibridização de conceitos criativos, enriquecendo as histórias e agregando repertório aos consumidores.
No site do projeto, é possível ler mais sobre os livros e do processo criativo por trás das novas capas.
Livros que falam pelo seu tempo merecem uma capa à altura.
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Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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