Foi lançado hoje a primeira parte do Startup Ecosystem Report, uma pesquisa realizada pelo Startup Genome que mapeia os 20 ecossistemas mais férteis para o empreendedorismo. Vale do Silício em primeiro lugar não chega a ser uma grande novidade, mas é curioso ver Tel Aviv chegando logo em segundo. É claro que, ao pegar um material desses, a primeira coisa que a gente faz é ver se o Brasil está presente. E sim, está, com São Paulo na 13a colocação, à frente de Moscou e Berlin.
O Vale do Silício, considerado a origem do fenômeno das startups, é usado como referência comparativa nos tópicos pesquisados, como fundação, performance, talentos, infraestrutura e a capacidade de lançar tendências, entre outras.
Em se tratando de São Paulo, alguns dados chamam a atenção na pesquisa. A cidade, junto com Berlin, tem o menor porcentagem de fundadores que viveram no Vale do Silício, 7% e 4%, respectivamente. Do outro lado, Waterloo e Cingapura têm a maior porcentagem, com 35% e 33%.
O ecossistema de Sydney, São Paulo e Moscou também são os mais diferentes em relação ao Vale do Silício, especialmente quando levado em conta a área de atuação das startups em desenvovlmento.
O projeto Startup Genome foi criado há dois anos pelos empreendedores Bjoern Herrmann, Max Marmer e Ertan Dogrultan, que desde então têm se dedicado a buscar respostas para a pergunta: o que torna uma startup um sucesso? E lá se foram mais de 50 mil startups pesquisadas no mundo inteiro.
Para acessar a pesquisa completa, basta clicar neste link e preencher os dados necessários.
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