O Qranio já conta com 15.158.209 perguntas respondidas, 1.052.791 usuários (há um ano, já eram 100 mil em 70 países), 5.252 prêmios entregues, 5 plataformas na web (navegador + apps para Android, iOS, Windows e Blackberry) mais 4 em telefonia (Claro, Oi, Tim, Vivo) e 40 colaboradores para dar conta de tudo: 30 pessoas na matriz em Juiz de Fora (MG), 2 em São Paulo, 3 em Singapura, 3 em Portugual, 2 nos Estados Unidos. Mas estes números vão aumentar já: vão botar mais gente a desenvolver conteúdo local em Nova York, abrir operação na China e talvez na Índia.
Grana para pagar pela expansão? A criadora de quizzes educacionais segue vendendo contas premium para os usuários e quizzes por SMS, mas descobriu uma mina de dinheiro com clubes de futebol (que querem engajar suas torcidas em torno da sua marca) e, quem diria, com grandes empresas de setores não ligados a entretenimento (tal como alimentação), que passaram a ter no Qranio uma forma lúdica de treinamento.
Ah, e o Gui Affonso (adepto do Teorema de Chutágoras para valuation de startups) aportou mais R$ 2 milhões na empresa – vale citar que a Qranio também contou com aportes dos próprios fundadores, mais da aceleradora Wayra e de outros anjos que não são revelados.
Mas esses são apenas os fatos pontuais. Entenda mais sobre o contexto na entrevista abaixo que gravei com o co-fundador (ao lado de Giancarlos Wallyce Silva Menezes e Flávio Augusto) e CEO do Qranio, Samir Iásbeck.
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