Não sei quem inventou essa tal de internet – mentira, eu sei sim porque vi no Google e hoje em dia não tem nada que eu não saiba ou verifique, rá – , mas desde que ela surgiu e trouxe com ela as redes sociais e ~o advento~ da livre expressão com audiência (sim, porque expressão sempre teve, audiência é que estava concentrada na Globo difícil de achar pra todo mundo), ficou complicadíssimo empurrar qualquer coisa goela abaixo da gente.
Aliás, por favor, não me chame mais de consumidor… se eu te sigo no Twitter, sou sua fã no Facebook e compartilho o que você diz, acho que já dá pra gente estabelecer uma relação mais íntima, né? Sei lá… posso te chamar de amiga?
Pois é, amg, a coisa tá bem complicada pro seu lado. Aqui na internet, você perdeu seu privilégio… a gente também virou marca, publica filminhos por aí, faz conteúdo e, veja só, temos nossa própria plateia, maior que a sua em muitos casos. Mas não se aflija, se você for gente boa, a gente não se incomoda de te emprestar essa plateia e fazer com que você ganhe um pouco mais de relevância aqui no nosso meio.
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