Difícil que falar de outra coisa nessas interwebs brasileiras que não seja Rafinha Bastos e sua transmissão chuta bundas (que eu não vi, mas queria ver) ontem no YouTube.
E também que o cara simplesmente é o mais influente do Twitter no planeta Terra segundo uma pesquisa bem legal do New York Times. Até porque não tem web fora daqui. Acho. Enfim…
Eu nem sou fãzaço do cara, muito menos um defensor do #standupbr. Mas tem algo acontecendo quando se fala no Rafinha Bastos que nunca aconteceu no Brasil. Ele é um fenômeno pop off Globo que está passando ao largo dos “especialistas em mídia”, por ciúme ou ignorância. Ou, o mais provável, por distração.
Pensamos tanto em ferramentas, imagens e processos que esquecemos do que se trata a brincadeira: vida. Ela tá correndo agora e esse cara é o maior formador de opinião pras classes A, B e C do país. Tô falando de opinião no sentido de contundência, mermão, não em Faustão way of life.
Conforme-se. Ou comemore.
Eu comemoro. Melhor ele que o Fagundes. Mil vezes.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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