Às vezes, me sinto um pouco peixe fora d’água entre os colaboradores do Brainstorm9. Posso contar nos dedos quantas vezes encontrei o Merigo ao vivo, escrevo ainda menos que o Sollero e até hoje estou devendo minha foto e “biografia” pra área da equipe do blog. O que, claro, não quer dizer que não dou importância ao fato de fazer parte desse seleto grupo de cucas maravilhosas.
Logo que entrei por aqui, sabia que a proposta era diversificar o tipo de conteúdo do blog, mas demorei até me sentir confortável para escrever posts mais opinativos e não ligados diretamente a publicidade. Conforme outros colaboradores começaram a soltar o verbo, no entanto, passei a me sentir um pouco mais em casa por aqui – ainda que a frequência de posts continue lamentavelmente baixa.
Inclusive, mais do que as referências e oportunidades de reflexão, acho que a coisa mais massa (sim, eu sou gaúcho) que esse tempo aqui no B9 me proporcionou foi a oportunidade de conhecer um pouco melhor e trocar ideia com uma série de pessoas que normalmente só encontraria em eventos do mercado, se tanto.
Dito isso, teoricamente precisaria indicar o post que mais me arrependo de ter escrito e o que mais me orgulho. Porém, como já dito duas vezes, foram tão poucos textos que fica difícil fazer isso. Então, vou escolher os dois posts que, pra mim, melhor marcam essa mudança na maneira de encarar o tipo de contribuições que mando pra cá.
O filme Brainstorming, feito pela Marcel Paris para a Fiat, na França, deve ter sido meu posto com mais comentários negativos, até hoje. Parece que a ideia de um mindfuck literal deixou algumas pessoas com nojinho. E foi um post feito nos moldes clássicos de conteúdo do B9, com uma referência e rápido comentário sobre o mesmo.
Já meu último post a figurar por aqui, sobre o Fanboy de Palestra, é um bom exemplo do tipo de coisa que realmente me dá vontade de escrever, e que prometo tentar postar com mais frequência a partir do ano que vem.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie