Tenho sorte que o Spotify cobra pouco, pois a impressão é que nunca mais conseguirei viver sem. E olha que eles precisam de dinheiro.
Lançado na Europa há quatro anos e nos Estados Unidos em 2011 – por aqui ainda precisamos do velho jeitinho brasileiro, mas nada impossível – o serviço de música mais incrível que existe já pagou 300 milhões de dólares em licença para as gravadoras.
São 10 milhões de usuários ativos que não pagam nada – ouvem propagandas – e outros 3 milhões que pagam mensalmente pela conta Premium.
Sendo assim, a quantidade de assinantes não fecha a conta, e o Spotify já estuda há algum tempo os formatos publicitários – além dos spots entre as músicas – que irão bancar o serviço no futuro.
A primeira novidade anunciada são os apps patrocinados, com playlists criadas por marcas. Atualmente já existem aplicativos de publicações, como Pitchfork, Billboard e Rolling Stone, por exemplo.
AT&T, Reebok, McDonald’s e Intel serão as primeiras a investir no formato, segundo informou a AdAge.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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