Um de nossos diretores favoritos na atualidade, Quentin Tarantino costuma misturar inúmeras referências da cultura pop – e também de seus filmes favoritos – em sua obra. Visualmente falando, a violência exagerada e o excesso de sangue são combinados com o uso frequente do contra-plongée, enquanto os diálogos dinâmicos e inteligentes tornam praticamente impossível desviar a atenção da ação.
Agora, em Hearing Tarantino, a gente consegue perceber melhor mais uma importante peça no quebra-cabeças que é a obra do diretor. O supercurt editado por Jacob T. Swinney mostra a importância do design de som nos filmes de Quentin Tarantino, e como ele é usado para destacar o que está sendo mostrado na tela.
Entre os filmes utilizados está Cães de Aluguel, de 1992, Pulp Fiction, de 1994, Kill Bill volumes 1 e 2, de 2003 e 2004, À Prova de Morte, de 2007, Bastardos Inglórios, de 2009, e Django Livre, de 2012.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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