Pois é: anteontem vi @jackwelch e @garyvee num painel divertidíssimo. Os dois pareciam dois velhinhos rabugentos conversando (bom, Jack já tem quase 80 anos, mas Gary só tem 39!) e ao longo do papo deram varias dicas pra que as pessoas sejam bem-sucedidas nos seus empreendimentos.
O que eu achei interessante mesmo foi o que não se disse na conversa – mas que ficou óbvio no tom do papo: alem de ser autêntico, ter opinião, ser um líder generoso, ter propósito, pensar nos seus clientes (nada novo, vamos combinar), os dois deixaram claro que não tem medo de admitir que estão errados – e que mais que isso, não se levam tão a sério e sabem rir de si mesmos.
Sarah Lewis, ex-curadora do MoMA e do Smithsonian, que veio falar de “Creative Mastery”, fez o mesmo ponto – e contou inúmeros casos de cientistas, artistas e pensadores que eram e são adeptos desta filosofia.
Além disso, ela fez uma distinção muito interessante entre “success” – nas palavras dela, a capacidade de acertar uma vez – e “mastery”, que ao contrário, significa acertar múltiplas vezes, um dia após o outro.
Em tempos de millenials tendo sucesso com uma startup milionária, resta saber quem serão “os Jack Welches do futuro”.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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