Da música country para os holofotes do mundo da música. Taylor Swift é o grande assunto musical do momento, talvez não tanto por conta do seu novo álbum, “1989”, mas pela briga que comprou contra o Spotify, serviço de streaming de música que se viu órfão das canções pop de Swift nas últimas semanas.
A relevância do assunto levou a TIME a colocar a cantora na sua capa, com a chamada “O Poder de Taylor Swift”. Afinal de contas, não é todo artista que pode se dar ao luxo de remover suas canções de serviços de streaming por achar que eles “pagam pouco” – o mais recente álbum de Swift é o grande recorde de vendas de 2014, com 1,287 milhões de cópias vendidas logo na primeira semana, segundo a Billboard. Para efeitos de comparação, o recorde anterior é de junho de 2002, como o álbum “The Eminem Show”, do Eminem.
A Bloomberg BusinessWeek também chama a atenção na sua capa para uma nova impressão que se tem no momento, de que “Taylor Swift É a indústria da música”, neste momento”, especialmente pela decisão de deixar seu álbum novo de fora de serviços de streaming, que estão sendo mais usados que compra digital de álbuns ou aquisição de mídias físicas.
“Não somos contra ninguém, mas não somos responsáveis por novos modelos de negócio. Se eles funcionarem, ótimo, mas não pode ser em detrimento do nosso próprio negócio. E é isso que o Spotify é hoje”, explica Scott Borchetta, fundador da Big Machine, gravadora de Swift.
Vale conferir na íntegra o material da TIME e da Bloomberg BusinessWeek, disponíveis mesmo para quem não é assinante das revistas.
A propósito, não podia deixar esse detalhe de fora: tão parecidas as capas, não é mesmo? 🙂
ahahahaha whoops pic.twitter.com/a8M9cAZaK4
— LW (@lindseyweber) November 13, 2014
> imagem da capa: Brad Jonas, para o Pando Daily
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie