Parece que ninguém ainda sabe direito o que pensar sobre o Oculus Rift, aquele acessório para realidade virtual recentemente comprado por 2 bilhões de dólares pelo Facebook.
Sabe-se que ele deve ser muito legal, pra valer tanto, mas é difícil perceber exatamente COMO ele vai ser tão legal, se nas fotos tudo que se vê é um pessoal com cara de bobo e um trambolho enorme e desajeitado na frente dos olhos.
O Save Game foi investigar todo o potencial de pirações fodas que o Oculus Rift (e todo o universo da realidade virtual, que com certeza será maior do que um único produto), e voltou com dois textos muito bacanas a respeito.
Em “Oculus Rift, a máquina de estar”, o designer de games brasileiro Felipe Dal Molin conta como foi e o que ele sentiu e pensou ao testar o Rift com os próprios olhos.
E em “5 pirações para empolgar de vez com a Realidade Virtual”, Fabio Bracht esgota as possibilidades psicodélicas e malucas de vivermos em uma realidade diferente da nossa.
Leia lá, antes que o futuro vire passado! (E não deixe de comentar. Metade da diversão dos autores é conversar com vocês!)
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie