“Windows Phone Sete Ponto Cinco.” Ainda é um pouco estranho, mas não tão inesperado, pensar que essa série enorme de sílabas é o nome do novo Windows Phone. Estranho porque é a antítese do que a Microsoft construiu, e não tão inesperado porque nós ainda estamos falando da Microsoft, e isso não é uma reinvenção do que eles criaram com o Windows Phone.
Por que importa
Você já deu uma olhada no Windows 8? Ou no novo Dashboard do Xbox? O Windows Phone é o futuro da Microsoft em vários sentidos, nós só ainda não tínhamos sacado isso. Quando ele foi lançado há um ano, ele não estava completo, em nenhum sentido da palavra. Sem multitarefa. Sem copiar e colar. Sem linha de conversas no e-mail. Nem mesmo toques customizados. E ele era um testamento de quantas coisas certas a Microsoft estava fazendo — algo diferente e bom ao mesmo tempo –, deixando a sensação de que o Windows Phone era, mesmo assim, muito incrível. O Windows Phone 7.5 é basicamente a forma que o Windows Phone 7 deveria ter sido desde o início. É mais ou menos algo completo agora. Um garoto crescido. E, sinceramente, já estava mais do que na hora de outra grande plataforma móvel surgir, algo parelho à classe do iOS.
Usando
Continua sendo o Windows Phone. Um design completamente plano e achatado, com transições absurdamente rápidas e belas e, claro, muito bonito. Agora, porém, mais redondo. Como no dato de você poder ter agora na caixa de entrada de e-mail várias contas e linhas de conversas organizadas do jeito certo, do jeito que você esperaria de um cliente moderno de mensagens. E há também a multitarefa, com o fato de os apps terem sido reescritos para tirar vantagem da habilidade. (Mas transformar o botão de voltar no botão de “multitarefar” — pressione e segure — foi uma ideia besta, já que 20% das vezes ele não o levará para a tela de troca de apps, e sim para a página anterior da ação.)