Você assiste a algum reality show? Assistindo ou não, já deve ter ouvido que esses programas são apenas entretenimento e não ensinam nada aos telespectadores. Mas isso não é bem verdade. Alguns formatos, como aqueles em que a performance dos participantes é analisada por um grupo de jurados, nos dizem muito sobre o mundo corporativo. Basta olhar por um ângulo diferente. Foi o que Marty Zwilling fez. Ele comparou as experiências dos empreendedores com o reality show norte-americano “So You Think You Can Dance”. Dá só uma olhada no que ele descobriu!
Primeira impressão. Assim como investidores procurando projetos, os jurados do programa prestam tanta atenção no comportamento do candidato quanto no número que ele apresenta. Lembre-se: entusiasmo, confiança e olho no olho às vezes são mais importantes do que criatividade.
Momentos iniciais. Para os olhos treinados de jurados e investidores, os primeiros minutos de uma apresentação são suficientes para saber se vale a pena investir no candidato ou não. E aqueles que pedem uma segunda chance dificilmente conseguem mudar a opinião do júri.
Na corda bamba. Um dos maiores desafios dos candidatos é encontrar o meio termo entre ficar paralisado pelo medo e exagerar na empolgação. Animar o júri não significa fazê-lo rir de você.
Muita prática. Todo candidato treina sua apresentação inúmeras vezes antes do grande dia. No mundo corporativo vale a mesma regra: empreendedores que se preparam durante mais tempo têm vantagem na hora de apresentar seu projeto aos investidores.