Uma reportagem escrita por Karla Mendes e publicada na terça-feira pelo Jornal da Tarde, que circula somente em São Paulo, mostra que o caminho para que os celulares xing-lings cheguem ao país tende a ficar mais tortuoso graças à atuação mais presente da Anatel, a Agência Nacional de Telecomunicações. A agência estuda colocar em prática regras mais rígidas para que os celulares chineses nem cheguem ao território nacional.
Quem explicou as medidas à repórter foi o ministro Paulo Bernardo, da pasta de Comunicações. Ele alega que muitos dos aparelhos apresentam problemas. A Anatel só fica sabendo disso depois que o consumidor já levou o celular para a casa, ligou-o na tomada e correu risco de ter uma explosão que coloque fogo na casa — dramatização por minha conta.