Steve Jobs pode ter sido um inovador que criou os computadores Mac, o iPod, o iPhone e o iPad, mas apenas sobre o domínio de Tim Cook que a Apple está se atrevendo em campos que seu guru e fundador jamais cogitou em explorar: a caridade.
Como parte de sua recém criada estratégia de filantropia, a Apple divulgou na semana passada para seus funcionários que doou US$ 50 milhões (R$ 85,8 milhões) aos hospitais da universidade de Standford. De acordo com informações do site The Verge, um valor de US$ 25 milhões será destinado ao hospital que já existe no campus, enquanto a outra metade será destinada à construção de um novo iHospital (ops!) infantil.
Os planos da Apple em ajudar os pobres e os necessitados começaram a tomar forma depois da subida de Cook ao comando da empresa da maçã, no último mês de agosto. Já em setembro do ano passado a empresa lançou um memorando a seus funcionários afirmando que iria passar a igualar todas as doações feitas por seus funcionários à caridade, em um limite de até US$ 10 mil ao ano, política inimaginável durante a administração anterior.
Em uma tentativa de amenizar o compromisso de Steve Jobs com projetos filantrópicos, na mesma reunião em que divulgou os investimentos nos hospitais Cook disse que a Apple doou o equivalente a US$ 50 milhões ao projeto (Red) desde 2006.
Com informações: Ars Technica
Apple sem Jobs abre os cofres para filantropia