Rio de Janeiro – Representantes do Sebrae no Rio de Janeiro, Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) e Ministério da Agricultura, Pesca e Abastecimento (Mapa) estarão reunidos no Workshop sobre Indicação Geográfica e Marcas Coletivas, nesta quinta-feira (31), na capital carioca.
O objetivo é debater a potencialidade do estado para usar a indicação geográfica ou marcas coletivas como ferramentas de desenvolvimento territorial. Também será debatida a proposta de criação do Fórum de Sinais Distintivos Coletivos do Estado do Rio de Janeiro.
As indicações de procedência são ferramentas coletivas de valorização de produtos tradicionais, vinculados a determinados territórios, e têm por objetivo agregar valor ao produto e proteger a região produtora. As denominações de origem são atribuídas a produtos únicos no mundo, exclusivos de determinada região, que representam um item valorizado e reconhecido pelos mercados nacionais e internacionais. No Rio de Janeiro, a cachaça de Paraty tem indicação de procedência. Já as rochas de Santo Antonio de Pádua – do tipo amarelada, cinza e carijó – têm denominação de origem (DO).
Em abril, o Sebrae e o INPI lançaram a terceira edição do Catálogo de Indicações Geográficas Brasileiras, disponível no link: http://www.sebrae.com.br/customizado/inovacao/acoes-sebrae/consultoria/indicacao-geografica/catalogo_ig.pdf
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