Os “jornalismos”. Assim mesmo, no plural. Podemos grafar com ou sem aspas, mas a necessidade de repassar a ideia de que há mais de um é presente. Há mais de um jornalismo vigente no atual mundo conectado. E isso é muito bom, pois a possibilidade de pluralidade de pensamento em diferentes ângulos acerca de um mesmo prisma central é fundamental e contribui para o desenvolvimento de uma sociedade mais crítica. Mas, “jornalismos”? Sim, “jornalismos”. É só pensarmos que há o jornalismo padrão, aquele que muitos chamam de tradicional, conservador, elitista, de direita ou, ainda, “tucano”. Em alguns casos é possível apontar tais elogios como uma desonestidade intelectual, mas não podemos negar que, de fato, é um jornalismo conservador e tradicional sob determinados pontos. Esse jornalismo está na transposição dos principais jornais e revistas do país. Do impresso para o digital, o jornalismo realizado nos papéis de Veja, Estadão, Folha, Globo, Correio e Zero Hora estão, agora, na internet. O mesmo jornalismo, com a mesma visão, o mesmo molde, os mesmos…
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