Recentes notícias de que o Facebook lançaria seu próprio serviço de notícias, o Paper, e o lançamento de um aplicativo de curadoria de informação pelo Yahoo!, o New Digest, nos obrigam a refletir, novamente, acerca dos olhares de empresas não jornalísticas no futuro ainda aparentemente obscuro do jornalismo digital. Para incrementar essa soma, ainda vale puxar pela memória a compra do Wall Street Journal pela Amazon, outra empresa não jornalística com interesses no jornalismo. Em 2011 havia lançado em um texto questionando se o futuro do jornalismo estaria nas mãos dos aplicativos para redes sociais. De lá para cá muita coisa mudou no modo como a mídia digital é enxergada, produzida e compartilhada pelos usuários, mas quatro anos depois mais uma vez os aplicativos com base na curadoria de informações, oriundas dos canais sociais e dos meios jornalístico, ganham contornos mais densos. O frenético trânsito informacional ao qual somos submetidos diariamente tem obrigado os meios de comunicação a repensarem a maneira que seus conteúdos são oferecidos aos usuários. É tanto…
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