Você já parou para pensar em como clubes de futebol envolvem as pessoas? Aqui está uma simples lição que podemos aprender com eles
O que as pessoas dizem quando falam “meu time”?
No mundo do marketing, é algo do tipo: nós construímos uma equipe, então compre o seu bilhete se você quiser participar”.
Então, alguns anos mais tarde, a coisa mudou novamente. O ingresso não bastava. Você precisava comprar uma camisa para fazer parte do time .
No mudo horizontalizado, e feito de conexões ponto-a-ponto, as pessoas dizem: meu time esse jogador, essa defesa, esse goleiro. Ela pertence a ele porque eles construíram. Todo mundo tem a sua própria equipe.
Em nenhum desses casos é o torcedor que está no campo, sentindo dores, armando jogadas ou tomando decisões.
Mas, não importa. O que importa é que nosso sentimento de posse está mudando. Queremos celebridades, marcas e equipes que fazem mais do que simplesmente nos colocar em um show.
Além do show, as pessoas querem acreditar que fazem parte disso. Precisamos do senso de pertencimento. Caso contrário, vamos procurar por outra marca que nos represente. Melhor e mais legal do que a nossa atual.
Esse é o perfil do consumidor moderno. Ou você dá a eles um motivo para estarem juntos e fazerem negócios porque eles pertencem a você, ou eles irão embora.
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Este artigo foi adaptado do original, “The best lesson from Fantasy Football’s success”, do blog do Seth Godin.