Brasília – O empresário José Luiz Pereira, de Belo Horizonte (MG), aguarda, ansioso, a ampliação do teto da receita bruta anual das empresas do Supersimples de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões, a partir de 1º de janeiro. Com a mudança, o pequeno comércio de confecções terá a possibilidade de voltar a recolher tributos pelo sistema, do qual foi excluído em janeiro de 2010 por ultrapassar o limite de faturamento permitido.
“A exclusão da empresa do Simples significou aumento de mais de 98% nos impostos. Desde então, a empresa parou de crescer e eu vinha apenas mantendo o negócio, enquanto aguardava a atualização dos limites para voltar ao sistema”, explica.
José Luiz afirma que, com a volta da empresa ao Supersimples, vai investir na expansão do negócio e contratar mais empregados. Hoje ele tem 14. “No Simples vou respirar mais tranqüilo. Com crescimento, todos ganham”, diz.
O empresário acredita que essa deverá ser a mesma posição de boa parte dos pequenos negócios que atuam no setor em sua cidade. “A maioria das pequenas empresas do comércio lojista que conheço está nessa situação”, diz. “Crescer é o que todo mundo quer e isso é possível dentro do Simples”, completa.
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