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Criadores aliam conhecimento técnico à experiência


Natal – Até três meses atrás, Valdir do Nascimento, criador no Sítio São Lourenço, na zona rural do município de Felipe Guerra (RN), não poderia imaginar que ao substituir o reprodutor por um animal de outra raça promoveria melhores resultados na qualidade do rebanho, composto por pouco mais de 70 cabeças de ovinos.

Por meio da assistência técnica obtida com o Projeto Aprisco, do Sebrae no Rio Grande do Norte, ele aprendeu que, apesar de resistentes ao clima severo da região semiárida, os animais têm necessidades que vão além da água e alimentação abundante. “Eu sempre criei os bichos de acordo com o que aprendi com meu pai. Dava comida e água, e os mantinha em um cercado. Depois que os técnicos passaram a me atender, aprendi coisas novas, que melhoram a qualidade dos animais. Agora, a gente tem ovelhas mais fortes, com carne melhor”, detalha o criador.

Com o alcance do Projeto Aprisco, presente em cerca de 20 municípios produtores de caprinos e ovinos do estado, as diversas técnicas de melhoramento genético, termos já comuns a grandes criadores, aos poucos deixa de ser um tema desconhecido para quem produz em pequena escala, nas localidades mais distantes do semiárido potiguar.

Os procedimentos de melhoramento genético que visam principalmente otimizar a qualidade do rebanho, seja por métodos mais simples, como a substituição das matrizes e reprodutores, ou até mesmo com a aplicação de processos de inseminação artificial, são apenas parte das ações desenvolvidas pelos técnicos do Aprisco.

“Nosso trabalho está voltado para levar ao criador ferramentas que promovam melhorias no rebanho. Tudo vai depender do perfil de cada um e do foco que ele pretende dar, seja na produção leiteira ou de corte”, esclarece o técnico do Projeto Aprisco, Faviano Moreira. Para isso, cada criador atendido pelo projeto passa por um diagnóstico de produção. Dependendo do resultado, define-se o tipo de técnica a ser desenvolvida junto ao rebanho.

“Se percebemos que uma matriz está com um problema no útero que pode ser transmitido aos filhotes e prejudicar a produção leiteira do rebanho, aconselhamos ao criador vender aquele animal. Já se o criador possui tecnologia, podemos utilizar métodos de inseminação artificial para conseguir melhores resultados tanto na qualidade da carne quanto na produção de leite por meio do cruzamento de raças, temas até então desconhecidos por muitos produtores”, frisa Faviano.

Ainda por meio da orientação técnica, o criador conhece novos métodos de manejo de pastagem e estratégias que garantem a inserção no mercado, além de inovação tecnológica. Ao todo, 120 criadores de caprinos e ovinos nas regiões Central, Oeste e Seridó são atendidos atualmente pelo Projeto Aprisco, que existe desde 2005.

Serviço:
Sebrae no Rio Grande do Norte (84) 3616-7910
www.rn.agenciasebrae.com.br
Central de Relacionamento Sebrae: 0800 570 0800 

 

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