Via RSS de Papo de Empreendedor
Moro sozinho em São Paulo há cinco anos e, sem a presença da minha adorada mãe para me preparar seus melhores pratos vegetarianos, pedir delivery de comida no fim de semana às vezes não é a melhor opção – é a única. Já ouviram falar da preguiça do domingão?
Sou, portanto, um grande conhecedor do sistema de entrega em domicílio de diferentes estabelecimentos. Até fiz uma matéria para a revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios sobre como criar um sistema de delivery. Nessa apuração, conversei com alguns consultores que afirmaram que não cobrar a taxa de entrega a partir de uma determinada quantia gasta era uma tendência. Você já deve estar acostumado a ver isso em sites de compras virtuais, correto? Compre acima de tal valor e o frete é gratuito. Mas por que isso não acontece com alguns restaurantes?
Parece que, independentemente de estar comprando apenas um sanduíche ou uma refeição para uma família de sete pessoas e alguns adjuntos, a taxa sempre é a mesma, impiedosa e irreduzível. Outra coisa que notei é que, mesmo que o restaurante esteja a alguns metros de distância, a entrega ainda é cobrada.
Se a taxa não pode ser eliminada pelo valor gasto, pelo menos deveria ser variável de acordo com o local de entrega. Essa estratégia com certeza fidelizaria mais clientes. O que vocês acham? Além das taxas de entrega, o que pode ser modificado para melhorar um sistema de entrega em domicílio?