Seja no cinema, na literatura e até na publicidade, durante séculos fomos levados a acreditar que é possível se apaixonar ou amar alguém à primeira vista, e que tudo se resolve a partir daí. Como se fosse fácil a gente se adaptar à outra pessoa, e que as diferenças que surgem do convívio desapareceriam naturalmente. Bom, a gente já é grandinho o suficiente para saber que a realidade está longe disso, mas será que a indústria do entretenimento já aceitou isso?
Alguns não querem nem pensar a respeito, enquanto outros abraçam a ideia como fez o aplicativo de namoros Zoosk. Criada pela agência Muhtayzik Hoffer, a campanha Falling in Like nos lembra que o “gostar” (like) vem antes do “amar” (love). E que todo relacionamento é construído aos poucos, quando duas pessoas têm a oportunidade de descobrir um ao outro – e que apesar de haver alguns momentos mágicos, antes de tudo rolam alguns aspectos práticos.
Ficou interessante e é legal ver coisas diferentes nesse segmento.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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