Há algumas semanas, comecei a usar o Apple Watch. Paguei centenas de dólares para ser um beta tester do produto mais recente da Apple. Bom que posso pegar meu dinheiro de volta; afinal, este relógio ainda precisa de muitas melhorias para se tornar aceitável.
O que é?
É um relógio de alumínio, metal ou ouro 18 quilates trabalhado de forma meticulosa, com um pequenino computador da Apple por dentro. Um computador que precisa ser pareado com um iPhone (5 ou mais recente) para enviar informações ao seu pulso por Bluetooth e Wi-Fi.
Ele mostra a hora, informações sobre o clima e bolsa de valores, toca música, acompanha suas atividades físicas e batimentos cardíacos, ajuda você a encontrar o seu iPhone, leva você para um destino, e até faz ligações direto do seu pulso, caso necessário. Isso sem mencionar que ele pode até pagar por coisas sem a necessidade de um cartão de crédito, configurar alarmes, cronômetros e lembretes, ler email e checar o seu calendário.
Ah, e o mais importante: ele roda apps. Um monte deles. Apps estes que, teoricamente, permitiriam a este dispositivo fazer qualquer outra coisa que você quisesse no pulso. Existem muitos outros smartwatches por aí, mas ninguém faz apps como a Apple.