Baterias de íon de lítio são maravilhosas, mas infelizmente existe o risco de que elas possam dar um curto-circuito e explodir. É raro, mas acontece. Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Stanford, nos EUA, acredita ter chegado a uma solução para esse problema ao construir um sistema de alarme nas baterias existentes.
Em primeiro lugar, para aqueles que não entendem muito de baterias. A primeira bateria de íon de lítio para consumidores foi lançada pela Sony em 1991, apesar de cientistas trabalharem nelas há décadas. Dentro de cada bateria existem três partes básicas: um eletrodo positivo de lítio (ou cátodo), um eletrodo negativo de carbono (ou ânodo), e uma coisa separando essas duas partes. Essa separação é o que faz com que os íons passem de um lado para o outro no processo de carga e descarga.