As empresas jornalísticas em todo o mundo estão passando
por profundas reformulações, não só em suas estruturas, mas principalmente na
aceitação de como as pessoas estão enxergando o jornalismo. Leitores, ouvintes,
telespectadores e usuários querem o jornalismo, não o jornal, não o formato e
seus velhos conceitos e anseios. É difícil aceitar isso, porém mais delicado
ainda é como os novos profissionais de comunicação devem adentrar esse dinâmico
cenário.
Se antes jornalistas se consagravam através de grandes
veículos, criando carreiras e reputações renomadíssimas, utilizando o nome do
jornal ou da emissora quase como um sobrenome, hoje jornalistas podem criar
marcas próprias sem sequer estarem ligados a importantes…
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