Sempre que falamos de comportamento das pessoas em redes sociais, damos exemplos do mundo real. Vários serviços foram criados para potencializar a distribuição de alguma coisa que já existia antes da internet. Mas o que isso quer dizer na verdade? Que precisamos de referências para poder entender os serviços? Enfim, por conta disso eu fiquei pensando em como seria o contrário. Como seriam esses serviços em um mundo totalmente offline e para deixar o negócio mais claro ainda, queria saber a opinião de vocês a respeito da pergunta:
E se redes sociais fossem uma cidade pequena?
Por cidade pequena, pense naquelas típicas norte americanas que apareciam nos filmes da Sessão da Tarde na época que não tinha internet. Por que isso? Simples. Alguns serviços como o Facebook, não têm um paralelo na nossa cultura.
Como seria cada serviço? Eu penso no Twitter como aquele garoto que grita as notícias para vender jornais. Como seria o Flickr? E o Orkut? O que seria um videoclube?
Rabisquei isso num caderno durante uma reunião e coloquei no Instagr.am. A MaWá falou que o próprio Instagr.am seria balada indie, o Weno (que fez a linda ilustra desse post) concordou com ela. A Lija acha que o Facebook seria o shopping principal da cidade. Frase que eu não concordo mas entendo que ela pensou como ponto de encontro e não como ponto de compras. E a Daianepe fez uma excelente analogia com a frase:
Orkut seria a pracinha. Todo mundo reclama, mas a maioria já se divertiu lá algum dia
E aí, se social media fosse uma cidade pequena, como seriam os serviços?
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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