Usar o smartphone como pincel, fazer do tablet a sua mesa de som, desenhar com precisão usando telas digitais, editar textos, vídeos e até modificar a pose da modelo nas fotos.
Essas são as evoluções que a Adobe imagina para os próximos anos, usando os softwares desenvolvidos por ela e os equipamentos móveis da Microsoft.
Pode parecer futurologia barata, mas o VP de design de experiência da Sobe, Michael Gough, reitera que não se trata de feitiçaria, mas de tecnologia.“Não existe nada nesse vídeo que não sejamos capazes de fazer”, defende ele.
“Algumas delas consumiriam tempo demais, ou seriam muito caras para serem desenvolvidas, mas o vídeo não é uma fantasia. É apenas uma questão de saber se alguma dessas novidades é interessante o suficiente para que passemos a concentrar nossos esforços nela para desenvolvê-la e trazê-la aos nossos consumidores”, garante.
Acredito que o mais interessante dessa proposta é permitir que as pessoas lidem com equipamentos digitais da mesma forma que faziam com recursos ‘analógicos’ de antigamente, colocando os dedos sobre a tela, usando as mãos, e não funcionando através apenas da interface de um teclado ou mouse.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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