Vocês se lembram do TALOS, certo? Aquela exoarmadura cibernética enorme, projetada para melhorar as capacidades físicas de quem a usa. Este é seu primo menos poderoso e, mesmo que não transforme ninguém no Capitão América, já está sendo usado na marinha dos EUA.
Construção naval moderna ainda exige uma quantidade surpreendentemente antiquada de trabalho manual – o menos árduo deles envolve segurar um moinho orbital de mais de 13kg com os braços por horas a fio. Aí entra em ação o Fortis.
“Manutenção de barcos frequentemente usa ferramentas pesadas, como moedores, rebitadores e areadoras”, explicou Adam Miller, diretor de novas iniciativas na Lockheed Martin Missiles and Fire Control. “Essas ferramentas cobram um preço dos trabalhadores devido ao peso dos instrumentos e às áreas apertadas onde costumam ser usados. Ao vestir o exoesqueleto FORTIS, esses operários podem aguentar o peso das ferramentas por longos períodos de tempo com fadiga reduzida.”