A sua filha de 9 anos de idade vira para você e diz que o sonho da vida dela é ganhar uma medalha de ouro na ginástica olímpica nas próximos olimpíadas em quatro anos. O que você diria a ela?
A) “Filhinha do papai, que lindo esse seu sonho! Mas ele é meio impossível de se realizar. Você pode se frustrar se não conseguir. Sendo mais realista, eu acho que ganhar a medalha de ouro nos próximos jogos da escola já será o máximo.”
Ou
B) “Filha, show de bola! Que legal que você pensa assim! Deixa eu te contar agora o que será necessário para atingir essa meta: você vai ter que treinar oito horas por dia seis dias por semana, você precisa ir para a cama todos os dias as oito e meia da noite, você não pode mais comer babara frita, sorvetes e balas por quatro anos, ir na casa das amigas somente 1x por semana. Enfim, você terá que treinar duro, trabalhar duro, seguir várias regras, e sacrificar um monte de coisas para atingir essa meta. Você quer seguir em frente?
Alguma criança de nove anos vai ganhar a medalha de ouro nas olimpíadas daqui quatro anos. Por que essa criança não pode ser a sua filha?
Porque você está viciado em criar metas realistas!
Pare, ou tente diminuir, o número de vezes que você destrói o sonhos das pessoas a sua volta com a sua visão extremamente realista das coisas.
O número de pessoas com sonhos viajantes já é tão pequeno… Incentive os malucos!
Qual é o propósito de criar metas realistas?
Não perder.
Mas qual é o propósito da sua vida?
Vencer ou Não Perder?
Deveria ser Vencer!
Nada menos que isso interessa!
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