Antes de repentinamente jogar uma pá de cal sobre o WebOS e matar o recém-lançado tablet Touchpad — e alguns smartphones que jamais serão vistos nas prateleiras —, a HP tinha uma série de planos para sua plataforma móvel, herdada da compra da ex-gigante Palm em abril de 2010.
Além de planos de licenciar o programa para outros fabricantes (o que, francamente, não irá acontecer) e começar a embarcá-lo em automóveis e até mesmo equipamentos de cozinha, a divisão de desenvolvimento de hardwares da HP se preparava para criar uma versão mais potente do tablet Touchpad.
Em seus parcos 49 dias nas lojas — um a mais que os Microsoft Kin, último grande fiasco do mundo da tecnologia — uma das críticas únicas críticas ao aparelho foi seu desempenho, que ficava aquém das expectativas do mercado.