O e-mail é um ponto é um ponto de eterna angústia. E para o marketing pode ser sabiamente aproveitado para gerar resultados positivos
Não importa o quanto muitas pessoas lamentem que as redes sociais não conseguiram substituir o e-mail. A verdade nisso tudo é que o marketing, mesmo com a ameaça constante das redes sociais, ainda pode ser muito bem feito através do e-mail.
Pode parecer loucura ou delírio, mas é verdade: você sabia que o e-mail pode ser a sua ferramenta de marketing online mais eficaz, batendo até mesmo os buscadores?
Tenha em mente que, em geral, parece que estamos menos suscetíveis ás novas ferramentas de marketing. Os catálogos e folhetos ainda dominam as redes sociais.
Além disso, o fato de gastarmos mais tempo online e em ligações telefônicas do que assistindo televisão e, mesmo isso não faz com que a publicidade online interfira nos investimentos em publicidade off-line, pelo menos por enquanto.
Sendo assim não é nenhuma surpresa que a forma mais antiga de marketing digital, o bom e velho e-mail marketing, ainda funciona muito bem obrigado.
Vivek Sharma é um empresário em Nova Iorque que percebeu, que por trás do mar de tentativas de matar o e-mail marketing, havia um negócio que poderia ser construído para fazer com que os profissionais de marketing atingisse os seus leitores.
Assim, surgiu a ideia do e-mail ao vivo e a empresa de Sharma, Movable Ink foi lançada em janeiro de 2011 com ferramentas que filtram conteúdo ao vivo de e-mails, ferramentas que incluem os dados sociais de e-mails, como por exemplo quantos amigos abriram uma determinada oferta enviada por e-mail.
A empresa aplicou a ideia de desenvolvimento ágil de software para acabar com ciclos longos de desenvolvimento e simplesmente para enviar simples informações diariamente por e-mail.
É essa a direção que o e-mail marketing precisa seguir: identificar quantas pessoas respondem positivamente à mensagem, atualizar os e-mails que não foram abertos para fora do mailing e transformar cada mensagem em um meio mais eficaz.
É exatamente esta direção que as campanhas de marketing estão (e precisam) tomar. Eu não posso contar o número de vezes que ouvi gurus, ninjas do marketing e novas revelações da internet gritando discursos de que o e-mail marketing está morto.
A mídia digital e as mídias sociais, como parte do marketing de conteúdo é um trabalho que precisa ser feito continuamente.
O e-mail marketing está longe de morrer
A profissionalização do envio de e-mail marketing é o que vai continuar diferenciando o fato deles serem abertos e lidos ou irem direto para a lixeira. Por esse motivo a justificativa para defender a morte do e-mail marketing é a falta de capacidade e competência de criar e-mails que sejam segmentados e focados no perfil de cada cliente.
No Brasil, ainda existe um longo caminho a ser percorrido para que seja dada a devida importância para a personalização do e-mail marketing e com isso, transformar o disparo de e-mails em uma ação de marketing focada em resultados de vendas.
Por esse motivo, trabalhar a construção e segmentação de um mailing útil de leitores interessado no que a sua empresa é apenas o primeiro passo quando o assunto é e-mail marketing.
Além disso, entender o comportamento de cada usuário é muito importante. Levar em consideração o que cada leitor quer receber é o que vai fazer a diferença na taxa de abertura ou descarte de cada e-mail.
Eu acredito que o e-mail marketing é a ferramenta que separa os homens de marketing dos sobrinhos e profissionais desqualificados, uma vez que bons profissionais conseguem adequar seu e-mail ao leitor, enquanto os maus profissionais tentam enterrar e matar a ferramenta de uma vez por todas.
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Este artigo foi inspirado pelo ”Email marketing will never die, so we may as well make it smarter”, do Pandodaily.
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